É preciso o famoso bom-senso. Quando uma pessoa utiliza muitos estrangeirismos, ela constrói uma percepção de prepotência desnecessária. Ao mesmo tempo, em alguns momentos, esse uso pode ser tranquilo, se utilizarmos termos que já se tornaram universais. Por exemplo: “check-in”. Importante é ter cuidado e sempre saber com quem estamos falando.
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