Culturalmente, é muito comum as pessoas enfatizarem as falhas. Essa é uma estratégia mobilizada pelo nosso cérebro primitivo, o sistema límbico.
É importante identificarmos os nossos pontos fracos para melhorarmos. Porém, estudos mostram que, quando nos direcionamos mais para as forças do que para as fraquezas, nos sentimos melhor e conseguimos nos desenvolver de forma mais interessante.
Isso tem a ver com o chamado “efeito pigmaleão”. Veja que interessante: Num estudo, 20% dos alunos foram escolhidos de forma aleatória e colocados numa lista entregue a professores como os mais inteligentes da turma.
Um ano depois, os pesquisadores constataram que esses alunos foram os melhores em todas as matérias e que, inclusive, tiveram aumento de OI (quociente de inteligência). Eles chamam isso de “profecia autorrealizável”.
Então, o foco naquilo que a pessoa tem de bom faz com que esses pontos se reforcem e se desenvolvam, além de favorecer o desenvolvimento natural dos pontos de cuidado.
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