No dia a dia corporativo, é comum que nosso estilo de comunicação se adapte ao ambiente, muitas vezes de forma automática.
Se o clima é tenso, endurecemos o tom. Se há pressa, encurtamos a escuta. Se somos tratados com indiferença, respondemos no mesmo ritmo.
E, sem perceber, começamos a nos comunicar de forma reativa, não intencional. O problema é que, nessa dinâmica, deixamos de escolher como queremos ser percebidos e passamos apenas a responder ao que recebemos.
Mas há outro caminho.
A comunicação não precisa ser reativa ao ambiente. Ela pode ser instrumento de mudança desse ambiente! Falar com respeito, mesmo diante da impaciência. Ser claro, mesmo quando o outro é confuso. Buscar escuta, mesmo quando não há diálogo fácil.
Isso é ser proativo. É sobre ter consistência.
Porque quem escolhe se comunicar a partir dos próprios valores — e não apenas das circunstâncias — contribui para transformar as relações. E, muitas vezes, inspira o outro a fazer o mesmo.
No fim das contas, a pergunta que fica é: Você fala como foi tratado? Ou como gostaria de ser lembrado?

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Em uma conversa com Carlos Alberto Sardenberg, a comentarista do CBN Comunicação e Liderança, Leny Kyrillos, e a âncora do CBN Brasil, Cássia Godoy, falam sobre